Ah... sei lá... tem dias que me sinto meio assim. Assim, sei lá. Assim sem saber de mais nada, sem saber direito o que quero, sem saber direito o que acredito, sem saber bem o que sinto, sem saber nada...
Não sei o que tenho, não sei de nada. A única certeza: sei lá! O único sentido: sei lá também! Pra que saber? Sei lá, ora!
A vida tem desses momentos assim, penso eu. Momentos de incerteza, de medo, de vacilos. E esses momentos não são tão negativos assim. Eles nos fazem refletir e valorizar o lado positivo do que temos. Yin e yang, claro e escuro, doce e amargo, dia e noite. Extremos que não existiriam sem o outro. Ou nos fazem encontrarmos com nossos monstros interiores para que possamos conhecê-los e lidarmos com eles da melhor forma possível.
Viver não é brincadeira, não é fácil. Mas também é emocionante, é imprevisivelmente lindo. Então, quando estou meio assim, meio assim sei lá, sei que há de ser passageiro. Há de ter um dia maravilhoso me esperando amanhã (ou depois de amanhã ou ainda na semana que vem), ensolarado e tão radiante quanto todos os sonhos possíveis. Então, o melhor mesmo a fazer é pensar um sei lá mesmo! Sei lá como vou resolver meus problemas, sei lá o que há de acontecer, sei lá! O que não posso controlar não adianta me pré-ocupar. Já aquilo que posso, isso sim, isso faço questão de fazer minha parte. E diga-se de passagem, da melhor forma possível. Faço o que posso, faço tudo o que posso, embora o tudo seja bem pouco perto do tanto que deveria. Mas isso é outra história. Por hoje, me basta o meu sei lá para resolver meus problemas. Quem sabe amanhã o sei lá se transforme em uma nova certeza ou ao menos numa certeza provisória. Quem sabe? Quem pode saber? Ah, SEI LÁ!!!
Não sei o que tenho, não sei de nada. A única certeza: sei lá! O único sentido: sei lá também! Pra que saber? Sei lá, ora!
A vida tem desses momentos assim, penso eu. Momentos de incerteza, de medo, de vacilos. E esses momentos não são tão negativos assim. Eles nos fazem refletir e valorizar o lado positivo do que temos. Yin e yang, claro e escuro, doce e amargo, dia e noite. Extremos que não existiriam sem o outro. Ou nos fazem encontrarmos com nossos monstros interiores para que possamos conhecê-los e lidarmos com eles da melhor forma possível.
Viver não é brincadeira, não é fácil. Mas também é emocionante, é imprevisivelmente lindo. Então, quando estou meio assim, meio assim sei lá, sei que há de ser passageiro. Há de ter um dia maravilhoso me esperando amanhã (ou depois de amanhã ou ainda na semana que vem), ensolarado e tão radiante quanto todos os sonhos possíveis. Então, o melhor mesmo a fazer é pensar um sei lá mesmo! Sei lá como vou resolver meus problemas, sei lá o que há de acontecer, sei lá! O que não posso controlar não adianta me pré-ocupar. Já aquilo que posso, isso sim, isso faço questão de fazer minha parte. E diga-se de passagem, da melhor forma possível. Faço o que posso, faço tudo o que posso, embora o tudo seja bem pouco perto do tanto que deveria. Mas isso é outra história. Por hoje, me basta o meu sei lá para resolver meus problemas. Quem sabe amanhã o sei lá se transforme em uma nova certeza ou ao menos numa certeza provisória. Quem sabe? Quem pode saber? Ah, SEI LÁ!!!
Muito bem, Letícia, muito bem!
ResponderExcluirComo sempre, estás de parabéns!
Um beijo,
Jefferson.
ah Lê seilá! Continuas sendo essa pessoa tão maravilhosa que és! me fez bem ler teu blog... as escolhas, então.... grande beijo, Francine
ResponderExcluir