Recentemente terminei a leitura do bestseller de John Grogan, intitulado Marley e eu: a vida e o amor ao lado do pior cão do mundo. Assisti também ao filme de título homônimo e achei bem fiel ao livro, com excessão, como sempre, de alguns cortes para devida adaptação para o roteiro de cinema.
Ao contrário do que muitas pessoas pensam, ao ter uma primeira impressão sobre a obra, o livro não é apenas mais um livro bobo que conta a simples história de um cachorro. Confesso que, inicialmente, eu também pensei que fosse. Mas, como eu estava atrás de uma leitura light, relaxante e um pouquinho longe dos livros técnicos que leio regularmente, resolvi ler. E me surpreendi. O livro trás sim superficialidades e detalhes da relação de um dono com seu cão. Mas vai além disso: em muitos momentos se torna, além de engraçado, profundo e emocionante.
Ao contrário do que muitas pessoas pensam, ao ter uma primeira impressão sobre a obra, o livro não é apenas mais um livro bobo que conta a simples história de um cachorro. Confesso que, inicialmente, eu também pensei que fosse. Mas, como eu estava atrás de uma leitura light, relaxante e um pouquinho longe dos livros técnicos que leio regularmente, resolvi ler. E me surpreendi. O livro trás sim superficialidades e detalhes da relação de um dono com seu cão. Mas vai além disso: em muitos momentos se torna, além de engraçado, profundo e emocionante.
Eu, pessoalmente, gostei tanto porque me identifiquei em vários momentos com a história. Mesmo sem ter um cachorro e prefirir gatos como animais de estimação. Me identifiquei porque antes de tudo é um livro que fala sobre família. Este é o tema central. O dia-a-dia, o cotidiano, as alegrias, as dores, as batalhas, os filhos, o casamento, a profissão, as escolhas, o envelhecimento, o amadurecimento... são assuntos tratados no livro com extrema simplicidade e ótima narrativa. E, para quem está formando uma família, para quem sabe que não há bem maior nem alegria que supere o que é ter a sua família presente é um livro recomendável. Li em dois dias apenas.
E, como de hábito, de tudo que me passa, tento tirar algumas conclusões, pensar, questionar... E me despertou para a necessidade de valorizarmos cada instante, cada minuto, cada segundo que temos com aqueles que amamos... Infelizmente não somos eternos. E assim como nós, os outros também não são. E assim como os outros, os momentos também não são. Tudo é instável, tudo sempre passará... E para quem ama alguém, não há bem maior do que a simplicidade dos momentos cotidianos e os momentos juntos. E todos nós temos os nossos afetos, as nossas famílias, os nossos companheiros. Mesmo que este alguém seja apenas um singelo cachorro.
E, como de hábito, de tudo que me passa, tento tirar algumas conclusões, pensar, questionar... E me despertou para a necessidade de valorizarmos cada instante, cada minuto, cada segundo que temos com aqueles que amamos... Infelizmente não somos eternos. E assim como nós, os outros também não são. E assim como os outros, os momentos também não são. Tudo é instável, tudo sempre passará... E para quem ama alguém, não há bem maior do que a simplicidade dos momentos cotidianos e os momentos juntos. E todos nós temos os nossos afetos, as nossas famílias, os nossos companheiros. Mesmo que este alguém seja apenas um singelo cachorro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente, critique, fale!!!
Seu retorno é muito importante para mim!